A Caixa Econômica fechou o primeiro semestre com chave de ouro. O banco atingiu lucro líquido de R$ 3,2 bilhões no período de janeiro a março de 2018. O resultado representa um avanço de 114,5% em relação ao mesmo período de 2017.
Esse foi o maior resultado trimestral da história e de acordo com o presidente do banco os fatores que contribuíram para este fato foram os ganhos de eficiência, como redução de custos e aumento de receitas, além da retomada do crescimento da economia brasileira. Isso fez com que o resultado operacional da CAIXA crescesse 132,5% e chegasse a R$ 4,4 bilhões.
"Gostaria de destacar que os números são resultado de um forte trabalho que a CAIXA tem feito desde o início de 2017 para crescer como banco cada vez mais sustentável e que pode andar com as próprias pernas", explicou Nelson de Souza.
A Caixa vem fazendo um ajuste planejado e estratégico. O crédito imobiliário permaneceu em alta, com avanço de 4,9% em 12 meses e um total de R$ 433,1 bilhões, impulsionado principalmente pelo avanço acentuado de 14,8% das operações concedidas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que abrange pessoas de menor renda.
Com essa performance, a CAIXA ganhou 1,7 ponto percentual (p.p.) de participação no crédito imobiliário no Brasil, mantendo-se líder com 69,1% do mercado.
Outro saldo positivo para o banco foi a realização do Feirão Caixa da Casa Própria 2018, realizado entre os dias 04 e 27 de maio. E ao todo, o evento recebeu 212.307 visitantes e movimentou R$ 9,2 bilhões, nas 15 cidades por onde foi realizado.
Além de aquecer o mercado imobiliário em todas as regiões do país, o Feirão CAIXA integra a estratégia do banco de proporcionar as melhores condições para a compra da casa própria. Em um mesmo espaço, o visitante pode encontrar um imóvel, simular o valor da prestação e assinar o contrato de financiamento.