A Caixa Econômica Federal anunciou mais uma novidade para aqueles que sonham em conquistar a casa própria. O banco divulgou nesta sexta-feira, 24 de agosto a redução de até 0,5 p.p. das taxas de juros do crédito imobiliário para operações com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).
As taxas mínimas passaram de 9% a.a para 8,75% a.a, no caso de imóveis dentro do Sistema Financeiro de Habitação (SFH), e de 10% a.a para 9,5% a.a, para imóveis enquadrados no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI).
"Cabe à CAIXA como principal agente financeiro da habitação continuar oferecendo as melhores taxas e condições para os nossos clientes, além de colaborar com a retomada de investimentos do mercado imobiliário e suas cadeias produtivas", declara, Nelson Antônio de Souza, presidente da Caixa.
E as novidades não param por aí. O banco também aumentou o limite de cota de financiamento de imóveis usados de 70% para 80%. Com essa mudança, o cliente pode dar uma entrada menor na compra do imóvel usado, o que favorece o déficit habitacional.
Todas as mudanças começam a valer a partir desta sexta-feira (24). Em 2018, a CAIXA possui R$ 82,1 bilhões disponíveis para o crédito habitacional.
O mercado imobiliário aos poucos mostra sinais de recuperação. Depois dos índices registrarem reação das vendas de imóveis na cidade de São Paulo com 12 mil unidades comercializadas no primeiro semestre de 2018, os lançamentos também confirmaram o comportamento positivo.
Segundo dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos do Patrimônio), foram lançadas 8.068 unidades residenciais no primeiro semestre deste ano na cidade de São Paulo, correspondendo a um crescimento de 4% em relação ao primeiro semestre de 2017, quando os lançamentos totalizaram 7.769 unidades residenciais.
A Caixa Econômica Federal anunciou a redução de até 0,5 p.p. das taxas de juros do crédito imobiliário, beneficiando quem busca a casa própria. As taxas mínimas foram reduzidas de 9% a.a para 8,75% a.a no SFH e de 10% a.a para 9,5% a.a no SFI. Com o aumento do limite de cota de financiamento de imóveis usados de 70% para 80%, o cliente pode dar uma entrada menor, favorecendo o déficit habitacional. A iniciativa visa contribuir com a retomada do mercado imobiliário e sua cadeia produtiva, que já apresenta sinais de recuperação, com aumento tanto nas vendas quanto nos lançamentos de unidades residenciais em São Paulo.