A alta dos juros e as restrições do crédito imobiliário são os principais motivos que levaram a população adiar o sonho da casa própria e procurar o aluguel.
O mercado de locação de imóveis em São Paulo está aquecido. O número de contratos das unidades alugadas em julho aumentou 12,93% em comparação com junho, segundo pesquisa divulgada pelo Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (CRECISP). No total do ano, as casas e apartamentos locados apresentaram crescimento foi de 60,08%.
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O tempo livre das férias de julho é sempre oportuno e aproveitado por famílias, estudantes, executivos para mudar de imóvel ou procurar alugar um imóvel que atenda às suas necessidades", explica o presidente do Creci de São Paulo, José Augusto Viana.
Já em relação aos valores dos aluguéis, o mercado apresentou uma queda de 3,91% em relação a junho. Os imóveis com aluguel mensal de até R$ 1.200,00 foram os mais alugados e representaram 52% do total de novos contratos.
Os apartamentos de 1 dormitório localizados nos bairros da Zona E, como
Brasilândia,
Campo Limpo,
Cangaíba foram as unidades que mais subiram o preço. O aumento foi de 23,46%, o que elevou o aluguel médio de R$ 675,00 para R$ 833,33.
A modalidade de garantia mais usada pelos inquilinos e proprietários foi o fiador, com 47,52%, enquanto o seguro de fiança foi responsável por 24,43% das unidades locadas. O depósito de até três meses de aluguel contou com 23,22% dos contratos.
Existem
alternativas para compra da casa própria, porém, para fazer uma divida a longo prazo é preciso pesquisar e comparar as melhores condições, além de analisar qual a melhor opção: comprar ou alugar um imóvel.
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