O mercado e a locação, ao que parece, podem ser divididos em valores. O desempenho dos negócios, este ano, tem íntima relação com o preço do aluguel. As unidades com valores mais baixos, até R$ 1,2 mil, tiveram neste primeiro trimestre volume de negócios maior. A entidade considerou que esse nicho esteve bem aquecido no período.
Em contrapartida, os imóveis com aluguel a partir de R$ 3 mil tiveram mais dificuldade de fechar negócio. O Conselho Regional dos Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP), considera que esse segmento enfrenta uma "pequena crise". Quando uma unidade acima desse valor fica desocupada, tem mais problemas para fechar contrato.
Retrato disso, perto de 85% das locações feitas no mês de março, no Estado de São Paulo, foram realizadas com unidades devolvidas por locatários que não conseguiram honrar compromisso e devolveram os imóveis aos donos.
O momento que o País vive na política e na economia, segundo agentes ouvidos pelo Portal SP Imóvel, é o grande responsável pela estagnação. Mas é quase unanimidade a expectativa que essa turbulência passe até o final do ano, com a consequente retomada dos bons negócios.
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