No dia 26 de outubro de 2014, o Brasil assistiu a disputa mais acirrada dos últimos 25 anos para a Presidência do país. Dilma Rousseff, do Partido dos Trabalhadores (PT), foi reeleita para o seu segundo mandato com 51,6% dos votos válidos.
Agora, a presidente tem o desafio de retomar o ciclo da expansão da economia brasileira e resgatar a confiança dos brasileiros, principalmente a dos paulistas e da população do interior de São Paulo, que abastece os cofres públicos em quase 30% da sua totalidade, por se tratar do estado mais rico da federação. Para isso, o governo prepara uma série de mudanças, uma delas atinge o mercado imobiliário. A proposta é atualizar o Programa Habitacional, Minha Casa, Minha Vida. Onde, atualmente, somente as famílias com renda de R$ 1,6 mil até R$ 5 mil mensais se enquadram no programa.
Uma das novas propostas é diminuir a taxa dos juros de 8,16% para 7,16% para famílias que têm renda de R$ 3.101 a R$ 5.400. O conselho também estuda ampliar o valor máximo do financiamento, que hoje está em 190 mil, e não atende a classe média, já que houve uma elevação nos preços dos imóveis nos últimos anos. O objetivo é facilitar a comprar da casa própria por jovens recém-casados.
Sem dúvida, diante de tudo isso, o cenário é de dúvidas e incertezas. Porém, A instabilidade da economia faz com que o mercado imobiliário seja um investimento seguro e vantajoso, principalmente, se comparado com o financeiro ou automotivo.
Hoje é unânime a opinião dos economistas, que pagar a prestação de uma casa é muito mais saudável que qualquer outro tipo de investimento. Mesmo sendo alta a prestação, o consumidor nunca estará perdendo, pois o imóvel valoriza ano a ano, independente de qualquer crise econômica.
E quem está em busca por excelentes locais para morar com a família, a zona leste de São Paulo é uma das áreas mais procuradas e que mais cresce na capital paulista. São diversos os projetos de desenvolvimento que o local recebe. E por ser um distrito consolidado que proporciona tantos benefícios, a região possui um mercado imobiliário com grande tendência de crescimento e de valorização.
O mercado imobiliário na zona leste é diversificado e atrai clientes de todas as classes sociais. No local é possível encontrar imóveis com preços populares e unidades de alto padrão com acabamento de qualidade, infraestrutura completa e tecnologia de última geração.
Ao contrário do que as pessoas pensam, proporcionalmente, o custo do metro quadrado pode ser igual, ou um pouco acima das unidades "populares" com dois dormitórios e uma vaga de garagem. E geralmente são encontrados no mesmo bairro. Por exemplo, o valor do metro quadrado dos apartamentos de alto padrão na região do
Tatuapé e
Jardim Anália Franco, no mês de outubro de 2014, girou em torno de R$ 7 mil a R$ 10 mil, ou seja, muito parecido com a média que é de R$ 6 mil para as unidades de 2 dormitórios com uma vaga de garagem no Tatuapé.
Enquanto isso, nos bairros vizinhos
Artur Alvim e
Guaianazes, os apartamentos com uma vaga têm o seu metro quadrado em média de R$ 3.700 e R$ 3.300*, respectivamente. Nas áreas mais periféricas da zona leste, o metro do apartamento pode girar entre R$ 2.500 até R$ 3 mil*.
A zona leste reúne ofertas imobiliárias atrativas para todas as classes sociais e se o governo cumprir com a promessa de ampliar o crédito do Programa Habitacional, Minha Casa, Minha Vida, a população terá uma possibilidade maior de realizar bons negócios.
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