O ano de 2018 começa cheio de desafios e expectativas para mercado imobiliário brasileiro. Os sinais de que o setor se ajustou e começa a se recuperar são cada vez mais evidentes, como a queda da inflação, diminuição da taxa de juros, crescimento do PIB e os avanços nos índices de confiança dos empresários e dos consumidores.
Esses são indicadores que mostram a recuperação da economia. Pois os juros elevados encarece a parcela do financiamento. Além disso, a inflação alta, desemprego e restrição do crédito estão entre os principais fatores que fazem com que os consumidores adiem a decisão da compra do próprio imóvel.
E o mercado imobiliário é impactado diretamente pela economia do país. O setor se beneficia muito da confiança do consumidor, pois ninguém compra imóvel quando se está com medo de perder emprego.
Com emprego e confiantes, as pessoas consomem mais. Com mais consumo, as empresas vendem mais e com mais vendas, as empresas contratam mais. E isso, faz a economia girar. E o mercado imobiliário se beneficia deste ciclo, pois com remuneração, o consumidor consegue crédito e prazos mais longos.
O mercado imobiliário é também, um dos principais responsáveis pelo aumento de empregos no país. De acordo com estudo divulgado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliária (Abrainc), a atividade de construção e incorporação imobiliária foi responsável pela geração de 1,9 milhão de empregos no período de 2010 e 2017.
Outro fato que promete contribuir para o crescimento do ramo é a reforma trabalhista que entrou em vigor em novembro de 2017. As novas regras estabelecidas prometem flexibilizar as relações entre empregadores e empregados.
Isso impulsionará o crescimento econômico do Brasil.
Para 2018, a expectativa é positiva.
A previsão é de crescimento e fortalecimento do mercado imobiliário com a estabilização nos preços dos imóveis e a retomada do saldo positivo nas vendas. O setor também está confiante no poder de compra do consumidor.
Portanto,
espera-se um ano de crescimento e de bons negócios tanto para os consumidores que desejam comprar imóvel, quanto para as imobiliárias, construtoras e incorporadoras que precisam vender e investidores que buscam por boas oportunidades.
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