Mercado imobiliário
Atualizado em: 01.ago.2022
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Qual o valor do metro quadrado das Casas em São Paulo?

Saiba mais sobre quanto custa morar nas Casas em São Paulo em 2022

Imagem Qual o valor do metro quadrado das Casas em São Paulo?
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Já sabemos que a internet é uma poderosa ferramenta de pesquisa, principalmente para comparar preços dos imóveis. E para ajudá-los nessa tomada de decisão, o Blog do Grupo SP Imóvel trouxe uma pesquisa completa sobre o valor do metro quadrado das Casas à venda em São Paulo.

 

Valor do Metro Quadrado em São Paulo


Para início desse levantamento, percebe-se que as ofertas mais pesquisadas são as Casas de 2 dormitórios com 1 vaga de garagem à venda em São Paulo.

 

Valor médio do metro quadrado das Casas
1 e 2 Dormitórios com 1 Vaga de Garagem
dos bairros mais CAROS de São Paulo
Bairro Região (ZONA) Valor médio m²
Moema Zona Sul R$ 8.567,00
Vila Clementino Zona Sul R$ 7.206,00
Pinheiros Zona Oeste R$ 9.284,00
Vila Madalena Zona Oeste R$ 6.898,00
Tatuapé Zona Leste R$ 5.125,00
Vila Esperança Zona Leste R$ 4.820,00
Mandaqui Zona Norte R$ 4.586,00
Santana Zona Norte R$ 5.221,00
Dados agosto 2022
Grupo SP Imóvel

 

Caso queira localizar a pesquisa completa sobre o valor do metro quadrado em mais de 80 bairros de São Paulo, clique nos links abaixo:

 

Na sequência, vem as Casas de 3 dormitórios com 2 vagas de garagem à venda em São Paulo.

 

Valor médio do metro quadrado das Casas
2 e 3 dormitórios com 2 Vagas de Garagem
dos bairros mais CAROS de São Paulo
Bairro Região (ZONA) Valor médio m²
Moema Zona Sul R$ 8.274,11,00
Vila Clementino Zona Sul R$ 7.687,00
Pinheiros Zona Oeste R$ 9.946,00
Perdizes Zona Oeste R$ 7.661,00
Tatuapé Zona Leste R$ 5.359,00
Mooca Zona Leste R$ 5.087,00
Santana Zona Norte R$ 5.600,00
Jd. São Paulo Zona Norte R$ 4.994,00
Dados agosto 2022
Grupo SP Imóvel

 

Abaixo será informado os 24 bairros com o custo médio do metro quadrado das Casas mais VALORIZADAS à venda em São Paulo. Essa avaliação será divida por região (zonas), tendo como foco dessa avaliação as Casas de Alto Padrão à venda em São Paulo.


Ou seja, Casas com 3 SUÌTES ou 4 dormitórios, tendo no mínimo 4 vagas de garagem. Confira!

 

Valor médio do metro quadrado
Casas de Alto Padrão São Paulo
Bairros Região (Zona) Valor médio m²
Jardim Europa Zona Oeste / Sul* R$ 10.220,00
Jardim Paulistano Zona Oeste / Sul* R$ 9.886,00
Jardins Zona Oeste / Sul* R$ 12.000,00 
Cerqueira César Zona Oeste R$ 9.610,00
Pinheiros Zona Oeste R$ 8.014,00
Vila Madalena Zona Oeste R$ 7.166,00
Perdizes Zona Oeste R$ 6.421,00
Vila Romana Zona Oeste R$ 6.971,00
Vila Nova Conceição Zona Sul R$ 10.320,00
Moema Zona Sul R$ 8.518,00
Vila Clementino Zona Sul R$ 7.480,00
Vila Mariana Zona Sul R$ 7.423,00
Chác.Sto.Antônio(ZS) Zona Sul R$ 6.189,00
Campo Belo Zona Sul R$ 7.094,00
Jardim França Zona Norte R$ 5.716,00
Jardim São Bento Zona Norte R$ 5.846,00
Jardim Floresta Zona Norte R$ 5.504,00
Alto de Santana Zona Norte R$ 4.158,00
Santa Teresinha Zona Norte R$ 5.060,00
Jd. Anália Franco Zona Leste R$ 5.476,00
Parque da Moóca Zona Leste R$ 5.643,00
Tatuapé Zona Leste R$ 5.208,00
Moóca Zona Leste R$ 5.277,00
Jardim Avelino Zona Leste R$ 4.986,00
Dados agosto 2022
 Grupo SP Imóvel

* Colocamos os bairros citados dessa maneira, pois existem dúvidas de qual região esses bairros fazem parte. 

Mercado Imobiliário em São Paulo

 

Apesar das influências negativas da pandemia de Covid-19, da alta da inflação e do aumento das taxas de juros, o mercado imobiliário da cidade de São Paulo mantém um bom desempenho até o momento de 2022 e promete um ano desafiador para o setor.


O website Registro de Imóveis do Brasil (www.registrodeimoveis.org.br) que armazena todos os dados de transferência de bens imobiliários de quase todo Brasil, informou em seus indicadores que entre janeiro a dezembro de 2021, na região da Capital de São Paulo, contou com 184.737 registros de compra e venda de imóveis. Já os últimos 12 meses encerrados em abril de 2022, contou com 183.733 registros de compra e venda.

 
 
 

Vendas de imóveis no primeiro trimestre de 2022


O número de novos imóveis comercializados no Brasil aumentou 6,2% no primeiro trimestre de 2022, quando comparado com o mesmo período de 2021. Ao todo, foram vendidas 36.982 unidades de janeiro a março deste ano, aponta a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE).

 

Os lançamentos seguiram a mesma direção de alta e cresceram 2,2% no trimestre, chegando a 26.973 novas unidades, ante as 26.380 lançadas do mesmo intervalo de 2021.  

 

O presidente da ABRAINC, Luiz França, avalia que as vendas e lançamentos mantiveram um bom comportamento no primeiro trimestre do ano e o mercado imobiliário segue como um dos protagonistas no processo de recuperação da economia brasileira. “O brasileiro vê a compra do imóvel como uma forma de proteger parte do patrimônio da alta inflacionária, assim como obter ganhos reais no longo prazo. Os empreendimentos atraem cada vez mais compradores e investidores, que veem maior interesse neles em relação às aplicações financeiras tradicionais."

 

Financiamento Imobiliário em 2022

 

Nos últimos dois anos, 2020 e 2021, o mercado imobiliário apresentou taxas de juros bem atrativas para comprar a casa própria através do financiamento imobiliário, pois além da TR, zerada desde 2007, a Selic, taxa básica de juros da economia, chegou ao menor patamar histórico quando atingiu 2% ao ano.


A Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) é a taxa básica de juros da economia, e serve como referência para outras taxas de juros do mercado, como as de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. É um dos principais instrumentos do Banco Central no controle da inflação.


E para controlar a inflação do país, ainda em 2021, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, começou a série de aumentos da Selic, justamente para desestimular o consumo a tomada de empréstimos e de financiamentos, a fim de conter, dessa forma, o avanço da inflação.


A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) considera a medida técnica necessária para conter o processo inflacionário no país. Para o presidente da Abrainc, Luiz França, apesar do aumento nos juros, há boas perspectivas para o setor. “A taxa dos financiamentos imobiliários é atrelada à remuneração da poupança e a mesma não irá subir na mesma proporção que a Selic”, afirma o executivo.


De acordo com Abecip, Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 17,0 bilhões em maio de 2022, melhor resultado do ano e segundo melhor para um mês de maio na série histórica.


Nos 12 meses encerrados em maio, o montante financiado acumulou R$ 197,68 bilhões, alta de 18,2% em relação ao período precedente.


 

Mesmo com alta da Selic ainda é possível financiar um imóvel? 

 

Neste momento, muita gente se pergunta se será possível comprar imóvel financiado e se conseguirá enquadrar a parcela do crédito dentro do seu orçamento diário e não comprometer os 30% exigidos para a liberação do financiamento, principalmente, os compradores de classe média.


Pois, os compradores de baixa renda são atendidos pelo programa habitacional Casa Verde e Amarela, com regras próprias de juros e subsídios. Já os clientes de alto padrão possuem recursos próprios para aquisição de imóvel e não necessitam do financiamento imobiliário.

 

De acordo com especialistas do ramo, é possível comprar imóvel financiado. O mercado apresenta ótimas ofertas e muitas vezes com excelente custo-benefício. Aliado a isso, as taxas de juros estão abaixo da média dos últimos anos e os bancos criaram novas linhas de financiamento para atender os mais diversificados perfis de clientes.

Portanto, sim, ainda vale a pena financiar um imóvel, pois investir em imóvel significa segurança, rentabilidade, patrimônio e a tão sonhada moradia! 

 

O déficit habitacional no Brasil ainda é muito grande.


Pois o déficit habitacional corresponde ao número de moradias necessárias para a solução das necessidades básicas habitacionais em um determinado momento. São habitações que não atendem a um conjunto mínimo de serviços habitacionais.

 

De acordo com o Anuário do Mercado Imobiliário divulgado pelo SECOVI – Sindicato da Habitação, o estudo sobre o déficit habitacional da Fundação João Pinheiro demonstrou que em 2016, o déficit habitacional era de 5.657.249 unidades – 8,1% do total de domicílios particulares permanentes e improvisados do país. Após três anos, o número subiu para 5.876.699, o equivalente a 8,0% do total de domicílios particulares permanentes e improvisados do Brasil. 

 

A moradia é uma necessidade básica na vida. As pessoas sonham com a casa própria. Casamentos e divórcios são situações que interferem na formação de demanda por imóveis residenciais. Tem aqueles que vão se casar e vão sair da casa dos pais e buscam o seu próprio lar. Tem o casal que se separa e uma das partes precisa de um novo lugar para morar e tem aqueles que a família vai aumentar com a chegada de uma criança e muitas vezes precisam de uma casa maior. 

 

Conforme os dados levantados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) junto aos Cartórios de Registro Civil de Pessoas Naturais divulgados no Anuário do Mercado Imobiliário do Secovi, em 2020, foram registrados 757.179 casamentos, redução de 26,1% em comparação aos 1.024.676 casamentos de 2019. A queda foi motivada pela pandemia de Covid-19, que adiou os planos de muitos casais.

 
Casamentos representam a formação de novos arranjos familiares que, atualmente, estão entre os principais fatores na composição da demanda por imóveis. Outro fator importante na composição da demanda por imóveis são os divórcios que, por consequência da separação, geram a necessidade de pelo menos um imóvel a mais para acomodar um dos membros do casal.

 
Segundo dados do IBGE, em 2020, ocorreram 331.185 divórcios, queda de 13,6% em relação aos 383.286 divórcios contabilizados em 2019. Com esta redução, o número de divórcios foi o menor desde 2015. O recuo pode ser explicado pelas dificuldades de coletar os dados durante a pandemia, bem como pelos atrasos no andamento dos processos de divórcios.

 
Quase metade (49,8%) dos divórcios em 2020 foi de pessoas casadas por período inferior a dez anos, com idade média de 40 anos para mulheres, e de 43 anos para homens.

 

A cidade de São Paulo é repleta de detalhes que a torna diferente de tudo, a cidade mais populosa é conhecida como a terra da garoa, do trânsito e do agito que ela proporciona aos mais de 12 milhões de paulistanos. 

 
E ao morar em São Paulo você tem a sua disposição uma infraestrutura única com bancos, escolas, universidades, supermercados, hospitais, shoppings, parques e muito mais para ter uma vida completa.

 

 

Quer saber mais sobre as vantagens de lazer, esporte, comércio, escolas, etc., na cidade de São Paulo? Clique nos links abaixo:
 
 
 
Veja a ampla pesquisa que realizamos sobre Financiamento Imobiliário em nosso Blog? Clique nos links abaixo:

 

 

 

Caso você esteja pretendendo vender a sua Casa ou Sobrados em São Paulo. Ofereça o seu Imóvel Gratuitamente no Portal SP Imóvel.  Após cadastrado as imobiliárias conveniadas ao Portal, principalmente as Imobiliárias de São Paulo, entrarão em contato e farão a intermediação da venda, dando mais segurança jurídica ao negócio.  

 

 

Fonte:  Registradores do Brasil, Abecip, Secovi e Banco de Dados dos Portais do Grupo SP Imóvel – Julho de 2022

Fonte:
SP Imóvel
O Portal de Imóvel em São Paulo de São Paulo
www.spimovel.com.br/
Equipe de Jornalismo
Grupo de Portais Imobiliários
SP Imóvel
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