Mercado imobiliário
Atualizado em: 07.mai.2024
Tamanho da Fonte: A- | A | A+

Qual o valor do metro quadrado dos Apartamentos em São Paulo

Saiba mais sobre quanto custa morar nos apartamentos em São Paulo em 2024

Imagem Qual o valor do metro quadrado dos Apartamentos em São Paulo
Logo Copiar Blog Notícia

Já sabemos que a internet é uma poderosa ferramenta de pesquisa, principalmente para comparar preços dos imóveis. E para ajudá-los nessa tomada de decisão, o Blog do Grupo SP Imóvel trouxe uma pesquisa completa sobre o valor do metro quadrado dos 42 mil apartamentos usados e novos em São Paulo, cadastrados em seu banco de dados, sendo 68 mil ofertas que entraram e saíram até 2024, totalizando 100 mil ofertas avaliadas.

 

Valor do Metro Quadrado em São Paulo


Nesse ano de 2024, o Grupo SP Imóvel realizou um grande levantamento do custo do metro quadrado dos Apartamentos à venda em São Paulo, dos 8 bairros mais caros da Capital, dividindo esse número por 2 bairros por região, tendo como base o número de dormitórios e vagas de garagem:

 

Valor médio do metro quadrado dos Apartamentos
1 e 2 Dormitórios com 1 Vaga de Garagem
dos bairros mais CAROS de São Paulo
Bairro Região (ZONA) Valor médio m²
Vila Olímpia Zona Sul R$ 12.620,00
Itaim Bibi Zona Sul R$ 11.9450,00
Pinheiros Zona Oeste R$ 11.810,00
Jardim Paulista Zona Oeste R$ 10.510,00
Mooca Zona Leste R$ 7.250,00
Tatuapé Zona Leste R$ 7.490,00
Santana Zona Norte R$ 7.160,00
Casa Verde Zona Norte R$ 6.930,00
Dados 2024
Grupo SP Imóvel

 

Valor médio do metro quadrado dos Apartamentos
2 e 3 dormitórios com 2 Vagas de Garagem
dos bairros mais CAROS de São Paulo
Bairro Região (ZONA) Valor médio m²
Itaim Bibi Zona Sul R$ 13.850,00
Vila Mariana Zona Sul R$ 11.620,00
Pinheiros Zona Oeste R$ 14.470,00
Jardim Paulista Zona Oeste R$ 11.700,00
Mooca Zona Leste R$ 8.380,00
Tatuapé Zona Leste R$ 8.400,00
Santa Teresinha Zona Norte R$ 8.240,00
Santana Zona Norte R$ 7.950,00
Dados 2024
Grupo SP Imóvel

 

Caso queira localizar a pesquisa completa sobre o valor do metro quadrado em mais de 80 bairros de São Paulo, clique nos links abaixo:
 

 

Valor médio do metro quadrado dos Apartamentos
3 e 4 dormitórios com 3 Vagas de Garagem
dos bairros mais CAROS de São Paulo
Bairro Região (ZONA) Valor médio m²
Vila Nova Conceição Zona Sul R$ 16.420,00
Brooklin Paulista Zona Sul R$ 12.170,00
Pinheiros Zona Oeste R$ 13.500,00
Vila Madalena Zona Oeste R$ 12.050,00
Jd. Anália Franco Zona Leste R$ 9.020,00
Moóca Zona Leste R$ 8.190,00
Casa Verde Zona Norte R$ 9.470,00
Santa Teresinha Zona Norte R$ 9.280,00
Dados 2024
Grupo SP Imóvel

 


Na tabela a seguir, mostra-se a média do metro quadrado dos Apartamentos à venda Alto Padrão em São Paulo:

 

Valor médio do metro quadrado dos Apartamentos
3 Suítes ou 4 dormitórios com 3 ou 4 Vagas de Garagem
dos bairros mais CAROS de São Paulo
Bairro Região (ZONA) Valor médio m²
Vila Nova Conceição Zona Sul R$ 17.970,00
Paraíso Zona Sul R$ 13.290,00
Pinheiros Zona Oeste R$ 13.770,00
Higienópolis Zona Oeste R$ 12.560,00
Jd. Anália Franco Zona Leste R$ 10.140,00
Cidade Mãe do Céu Zona Leste R$ 11.190,00
Santa Teresinha Zona Norte R$ 8.320,00
Alto de Santana / Santana Zona Norte R$ 8.680,00
Dados 2024
Grupo SP Imóvel

 

 

Financiamento Imobiliário em 2024

 

Nos últimos dois anos, 2022 e 2023, o mercado imobiliário apresentou taxas de juros bem atrativas para comprar a casa própria através do financiamento imobiliário, pois além da TR, zerada desde 2007, a Selic, taxa básica de juros da economia, chegou ao menor patamar histórico quando atingiu 2% ao ano.

A Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) é a taxa básica de juros da economia, e serve como referência para outras taxas de juros do mercado, como as de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. É um dos principais instrumentos do Banco Central no controle da inflação.


E para controlar a inflação do país, em 2021, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, começou a série de aumentos da Selic, justamente para desestimular o consumo a tomada de empréstimos e de financiamentos, a fim de conter, dessa forma, o avanço da inflação.


A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) considera a medida técnica necessária para conter o processo inflacionário no país. Para o presidente da Abrainc, Luiz França, apesar do aumento nos juros, há boas perspectivas para o setor. “A taxa dos financiamentos imobiliários é atrelada à remuneração da poupança e a mesma não irá subir na mesma proporção que a Selic”, afirma o executivo.

De acordo com Abecip, Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança, Os financiamentos imobiliários com recursos das cadernetas do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) atingiram R$ 17,0 bilhões em maio de 2022, melhor resultado do ano e segundo melhor para um mês de maio na série histórica.


Nos 12 meses encerrados em maio, o montante financiado acumulou R$ 197,68 bilhões, alta de 18,2% em relação ao período precedente.


 


Mesmo com alta da Selic ainda é possível financiar um imóvel? 

Neste momento, muita gente se pergunta se será possível comprar imóvel financiado e se conseguirá enquadrar a parcela do crédito dentro do seu orçamento diário e não comprometer os 30% exigidos para a liberação do financiamento, principalmente, os compradores de classe média.

Pois, os compradores de baixa renda são atendidos pelo programa habitacional Casa Verde e Amarela, com regras próprias de juros e subsídios. Já os clientes de alto padrão possuem recursos próprios para aquisição de imóvel e não necessitam do financiamento imobiliário.

  De acordo com especialistas do ramo, é possível comprar imóvel financiado. O mercado apresenta ótimas ofertas e muitas vezes com excelente custo-benefício. Aliado a isso, as taxas de juros estão abaixo da média dos últimos anos e os bancos criaram novas linhas de financiamento para atender os mais diversificados perfis de clientes.

Portanto, sim, ainda vale a pena financiar um imóvel, pois investir em imóvel significa segurança, rentabilidade, patrimônio e a tão sonhada moradia! 

 

Apartamentos de 1 dormitório à venda em São Paulo


A cultura das famílias vem mudando ao passar do tempo, com isso, muitos casais estão optando em casar e constituir uma família cada vez mais tarde, e escolhendo ter apenas um filho. Com isso, nos últimos anos, o mercado apresenta crescimento nas comercializações de Kitnets, Studios e Apartamentos de 1 Dormitório à venda em São Paulo

Nos últimos anos, tem ocorrido muito mais lançamentos de Kitnets, Studios e Apartamentos de 1 ou 2 dormitórios de 45m² em São Paulo, justamente devido a esse grande crescimento de famílias pequenas com no máximo 1 filho, casais sem filhos ou solteiros e solteiras com foco no seu crescimento intelectual e profissional ao longo dos anos.

 

Lançamentos Imobiliários por dormitórios


Em 2021, os imóveis de 2 dormitórios continuaram sendo a tipologia de maior destaque e aumento no mercado imobiliário da cidade de São Paulo.

Das 81,8 mil unidades lançadas na capital paulista, 47,1 mil unidades eram de 2 dormitórios – 58% do total lançado no ano de 2021. A segunda maior participação foi dos imóveis de 1 dormitório, com 23,9 mil unidades lançadas (29% do total).

Os imóveis de 3 dormitórios representaram 10% das unidades lançadas, com aumento na participação quando comparado ao ano anterior (9%). Essa participação é inferior à média histórica de 23% de lançamentos.

Os lançamentos de 4 dormitórios também avançaram quando comparados às 2,4 mil unidades lançadas em 2021 e às 1,4 mil unidades de 2020. A participação dos imóveis de 4 dormitórios no total lançado foi de 3%, aponta o Anuário do Mercado Imobiliário divulgado pelo Sindicato da Habitação – Secovi. 
 


Vendas por Dormitórios

A distribuição das vendas por dormitórios na cidade de São Paulo foi semelhante à distribuição dos lançamentos, o que demonstra equilíbrio no mercado.

Ainda de acordo com o Anuário do Secovi, em 2021, das 66,1 mil unidades comercializadas na Capital, 38,9 mil unidades eram de imóveis de 2 dormitórios (59%), 20,3 mil de 1 dormitório (31%), 5,3 mil de 3 dormitórios (8%) e 1,6 mil de 4 dormitórios (2%).

Apenas os imóveis de 4 dormitórios registraram queda no número de unidades comercializadas em 2021, quando comparado ao ano anterior.

 


Outra questão do mercado imobiliário de São Paulo que vem ocorrendo nos últimos anos, é o aumento do lançamento de ofertas SEM VAGA de Garagem.

Isso também ocorre devido à mudança de cultura da população mais jovem, que tem optado em não adquirir automóveis, dando prioridade aos veículos de aluguel, aplicativos de transporte, bicicletas, patinetes, etc. Por isso, nos anos atuais, é muito comuns vermos jovens tendo seus imóveis e não possuindo um veículo de locomoção.

Diante dessa mudança, as construtoras optaram em lançar unidades de Kitnets e Apartamentos sem vagas de garagem em toda a Capital Paulista, que proporcionam um preço mais baixo e geralmente com próximos as estações de Metrô, Trens e Corredores de Ônibus.

 

O déficit habitacional no Brasil ainda é muito grande.


Pois o déficit habitacional corresponde ao número de moradias necessárias para a solução das necessidades básicas habitacionais em um determinado momento. São habitações que não atendem a um conjunto mínimo de serviços habitacionais.

De acordo com o Anuário do Mercado Imobiliário divulgado pelo SECOVI – Sindicato da Habitação, o estudo sobre o déficit habitacional da Fundação João Pinheiro demonstrou que em 2016, o déficit habitacional era de 5.657.249 unidades – 8,1% do total de domicílios particulares permanentes e improvisados do país. Após três anos, o número subiu para 5.876.699, o equivalente a 8,0% do total de domicílios particulares permanentes e improvisados do Brasil. 

 


A moradia é uma necessidade básica na vida. As pessoas sonham com a casa própria. Casamentos e divórcios são situações que interferem na formação de demanda por imóveis residenciais. Tem aqueles que vão se casar e vão sair da casa dos pais e buscam o seu próprio lar. Tem o casal que se separa e uma das partes precisa de um novo lugar para morar e tem aqueles que a família vai aumentar com a chegada de uma criança e muitas vezes precisam de uma casa maior. 

Casamentos representam a formação de novos arranjos familiares que, atualmente, estão entre os principais fatores na composição da demanda por imóveis. Outro fator importante na composição da demanda por imóveis são os divórcios que, por consequência da separação, geram a necessidade de pelo menos um imóvel a mais para acomodar um dos membros do casal.

 

 


A cidade de São Paulo é repleta de detalhes que a torna diferente de tudo, a cidade mais populosa é conhecida como a terra da garoa, do trânsito e do agito que ela proporciona aos mais de 12 milhões de paulistanos. 

 E ao morar em São Paulo você tem a sua disposição uma infraestrutura única com bancos, escolas, universidades, supermercados, hospitais, shoppings, parques e muito mais para ter uma vida completa.

 

Quer saber mais sobre as vantagens de lazer, esporte, comércio, escolas, etc., na cidade de São Paulo? Clique nos links abaixo:
 
 
 
Veja a ampla pesquisa que realizamos sobre Financiamento Imobiliário em nosso Blog? Clique nos links abaixo:

 

 

Caso você esteja pretendendo vender o seu apartamento em São Paulo. Ofereça o seu Imóvel Gratuitamente no Portal SP Imóvel. Depois de cadastrados as imobiliárias conveniadas ao Portal, principalmente as Imobiliárias de São Paulo, entrarão em contato e farão a intermediação da venda, dando mais segurança jurídica ao negócio.

 

 

Fonte:  Registradores do Brasil, Abecip, Secovi e Banco de Dados dos Portais do Grupo SP Imóvel – 2024

 

Fonte:
SP Imóvel
O Portal de Imóvel em São Paulo de São Paulo
www.spimovel.com.br/
Equipe de Jornalismo
Grupo de Portais Imobiliários
SP Imóvel
< Post Anterior
Café Imobiliário participa de evento na Zona Norte
Próximo Post >
Qual o valor do metro quadrado dos Apartamentos para Alugar em Santo André?